Não chorava mais, suas lágrimas haviam secado. Suas sobrancelhas deixavam bem claros os sentimentos da moça. Seus cabelos estavam bagunçados e presos de qualquer forma.
Ela estava ajoelhada ao lado de um embrulho de madeira de formato triste que carregava uma criança.
Tão jovem, tão doce, tão pura. Aquela provavelmente não seria tocada pela sujeira do mundo e muito menos pelo sofrimento humano.
Ela não queria saber disso, de forma alguma. Queria ter de volta o que lhe havia perdido. Pensando assim até parece egoísmo, mas era. Só pensando em si o tempo todo e nos momentos felizes que ela teria e quantas noites de sono perderia.
Então ela começou a imaginar como seria sem ele e quanto ela gastou para que isso tivesse acontecido. Mas apesar de todos esses pensamentos ela não sentia raiva nem ódio e muito menos algo que pudesse ferir aquele brinquedo parado a sua frente que ela moldaria a sua maneira. Ela sentia dor por não saber o que fazer ou por não entender que aquela criança se tornara algo para o futuro do mundo.
Ao lembrar dos momentos com a criança novamente seus olhos se encheram de lágrimas. Ela teve a impressão de que seu amor havia lhe sorrido. Ela esperou até o último momento para vê-lo e chorou outra vez, agora ao seu lado porém acima dele.
Ela se levanta, deixa flores ao seu irmão e vai embora apoiando sua barriga do 9° mês de gestação.
Ela estava ajoelhada ao lado de um embrulho de madeira de formato triste que carregava uma criança.
Tão jovem, tão doce, tão pura. Aquela provavelmente não seria tocada pela sujeira do mundo e muito menos pelo sofrimento humano.
Ela não queria saber disso, de forma alguma. Queria ter de volta o que lhe havia perdido. Pensando assim até parece egoísmo, mas era. Só pensando em si o tempo todo e nos momentos felizes que ela teria e quantas noites de sono perderia.
Então ela começou a imaginar como seria sem ele e quanto ela gastou para que isso tivesse acontecido. Mas apesar de todos esses pensamentos ela não sentia raiva nem ódio e muito menos algo que pudesse ferir aquele brinquedo parado a sua frente que ela moldaria a sua maneira. Ela sentia dor por não saber o que fazer ou por não entender que aquela criança se tornara algo para o futuro do mundo.
Ao lembrar dos momentos com a criança novamente seus olhos se encheram de lágrimas. Ela teve a impressão de que seu amor havia lhe sorrido. Ela esperou até o último momento para vê-lo e chorou outra vez, agora ao seu lado porém acima dele.
Ela se levanta, deixa flores ao seu irmão e vai embora apoiando sua barriga do 9° mês de gestação.